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Governador defende repactuação da BR-163 e cobra início das obras


Além de pedir começo "o mais rápido possível", Eduardo Riedel faz questão de pontuar "duplicação em volume muito maior do que já foi feito"
Riedel respondeu imprensa em quebra-queixa após entrega do 19º prêmio sul-mato-grossense de Inovação na Gestão Pública, hoje (19) no Bioparque - Marcelo Victor Por: Soares Filho | 19/11/2024 16:58

Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel defendeu, na manhã desta terça-feira (19), a recente repactuação da BR-163 aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), cobrando, porém, que isso se reverta no início das obras na rodovia "o mais rápido possível". 

"Tem que lembrar que 2007 foi um lote de concessão, depois de 2014, 2015... e existe uma demanda judicial enorme em torno desse caso, com um passivo favorável para a CCR. Então essa discussão tem que se traduzir em uma única coisa: início das obras o mais rápido possível para equacionar a 163", disse Riedel durante evento realizado no Bioparque Pantanal. 

Após entrega do 19º prêmio sul-mato-grossense de Inovação na Gestão Pública, feita pela equipe técnica do Governo do Estado hoje (19) no Bioparque, Riedel foi questionado pela equipe do Correio do Estado durante "quebra-queixo" com a imprensa e foi categórico quanto à possibilidade de nova licitação. 

"Se não houver essa pactuação, nós vamos para um novo processo de licitação, a CCR vai ter um saldo a receber, da União, muito provavelmente, e nós vamos ter muito tempo para iniciar as obras", comentou. 

Riedel frisa a necessidade de entender o caso para avaliar melhor a situação, o governador esclarece que, do ponto de vista do Estado, o que está cobrado dos órgãos de controlo, como o próprio TCU e União, é que a solução realmente aconteça o mais rápido possível. 

"E início de um projeto viável, uma vez que já está concessionado. Que a tarifa de pedágio esteja dentro do pactuado da média estadual, que não seja nada exorbitante, mas principalmente que as obras de investimento aconteçam". 

Ainda, em complemento do que aparece no olhar do Governo do Estado como cobrança diante dessa repactuação, Riedel cita uma "duplicação em volume muito maior do que já foi feito". 

"Serviço; terceira faixa; o anel aqui de Campo Grande, que a gente precisa resolver essa passagem e travessia... então temos buscado essas soluções", afirma o governador. 

CORREIO DO ESTADO



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